Próximo ao Rio Caxitoré
vive Batoré
um indivíduo que usa boné
pois imita o pai que se chama Zé.
Batoré
foi até Itapagé
comprou boré
e brinca com o primo Mané.
A mãe de Batoré
a dona Mazé
faz croché
e vende em Canindé.
Batoré
tem chulé
e espanta a galinha garnizé
que cisca perto da planta guiné.
Dona Mazé
faz cafuné
na cabeça de Batoré
- Né!
Seu Zé
leva o Batoré
no caminhão ou na bulé
até São Tomé
povoado de Itapagé
que rima com pajé.
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