A quarentena
O maldito vírus
A peste
Nos obrigam
A fecharmos
As portas
Os portões
Até corações.
Lojas fechadas
Fábricas trancadas
Igrejas seladas
Bocas lacradas.
Comércio isolado
População mascarada
Gente assustada
Povo amarrado.
UTIs lotadas
Como sempre
De vários males
Não só de corona
Que pega carona.
Fecha-se escola
Fecha-se restaurante
E o restante
Ou seja, o remanescente
Fica carente
Pede esmola
- Droga!
Tudo fechado
Menos o céu
O mel.
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