Sou feito de barro
Sou um vaso
Posso me quebrar
Posso me despedaçar
Daí não mereço adoração
Nem reverência.
Sou pecador
Sou escritor
Um indivíduo terrestre
Capaz de não passar no teste
E morrer de peste.
Assim como a folha seca é levada pelo vento
Assim sou eu
Escravo do pensamento
Tão frágil
Pouco ágil.
Que o Senhor dos senhores cresça!
Que Jesus Cristo seja exaltado eternamente!
Que Ele não me saia da mente!
Que eu diminua!
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