Outra vez
No mesmo mês
Sinto nova angústia
A ponto de parar
De respirar
De digitar.
Veio de novo
O conflito interior
Tão angustiante
Que me deixa distante
De tudo
E de todos.
Nem consigo mais pensar direito
Ponho a destra no peito
Não tem jeito
Continua a angústia
O mal por dentro
Da alma
Do espírito.
... essa angústia que não passa
Ela me laça
Igual bote de cobra
Nada me sobra
De paz
De amor.
Dobro os joelhos
Eles ficam calejados
Ambos marcados
Pelo sofrimento
Pela angústia
Que pesar!
Parece que algo me prendeu nas entranhas
Coisas estranhas
Perseguem-me
Querem meu fim
Não digo sim
Apenas me calo.
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