Mais uma vez
tão só
com
rosto
no
pó
(chão).
Todos me isolaram
foram-se
deram no pé
e eu
sem fé
choro
choro
choro.
Pareço desesperado
pelado
cabisbaixo
baixo
triste
nu.
Falta-me vontade de... prosseguir
então caio
desmaio
paro
adormeço
adoeço
desapareço
no tempo
no vento.
Ninguém para me socorrer
vou morrer
me desmanchar
me despedaçar
ser comido
pelo bicho
da esquina
do lixo
ali.
Sei não... viu...
essa solidão
ela me rói
conrói
e acabo
falindo
no
finito
esquisito.
Tão só
sozinho
a sós
no vácuo
no relento
lento
me arrebento
todinho
até
não
dar
mais.
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