domingo, 17 de dezembro de 2017
MAIS UMA VEZ ENCONTRO-ME DE CASTIGO
Não é mole não
Viver na ilusão
Longe de seu coração.
Estou sem conexão
Falta-me visão
Da sua mão.
Dói-me um montão
Dói meu coração
Com razão.
Some a emoção
Fico bobão
Esperando tua canção.
Penso num caixão
Dentro jaz meu pezão
Que andou na contramão.
Ajoelho-me no chão
Talvez no porão
Distante de amorzão.
Caio no colchão
As lágrimas caem no calção
Peço-te perdão.
Caminho pelo calçadão
Pareço um pavão
Sem paixão.
Peço-te compaixão
Não sou faisão
Nem sabão.
Sou um garanhão
Assisto o jogo na Arena Castelão
Mas sem atenção.
O castigo veio como leão
Machucou-me a audição
E meu coração.
Sem meu amor sou um paredão
Sou um cavalão
Um galão.
Queria apenas um abração
Quem sabe um beijão
Com sabor de melão.
Essa saudade parece coisa do cão
Que me deixa igual um cahorrão
Que evita a ração.
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