Acabo de cair nas águas profundas da escrita
Não sei nadar
Não sei navegar.
Por favor! Alguém pode me acudir?
Caso contrário irei sucumbir
Não consigo subir
Estou a submergir.
Queria pelo menos uma boia
Seria uma joia
Quando me afogo
E me afobo.
As águas da escrita chegam em meu pulmão
Prendem a respiração
Fecho a boca com a mão
Mas... é em vão...
Por favor! Alguém me acuda!
Minh'alma fica muda
Perco a inteligência
Ligue pra emergência.
O meu cérebro está inundado
Ele está transbordado
Nem consegue rimar
Perdeu o hábito de poetar
E parece o fim.
Nenhum salva-vidas
Nenhum barco
Mas... abarco...
O corpo da estrofe
E sou salvo
Ave!
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