sábado, 15 de julho de 2017
PREFIRO MORRER DO QUE DEIXAR DE ESCREVER
Mais uma vez
Estou eu aqui
Exaltando o meu viver
De escrever
Mesmo sem te ver
Durante a semana
Algo emana
Direto da fonte
Pousa na minha fronte
De frente
Dando sinal de liberdade
Pra usar da capacidade
E navegar no universo da escrita
Sobre a brita
Sobre a cadela que grita
Sobre o macaco que imita
O homem cruel
O beiço do réu
A mulher que chora
Outra que implora
A pensão da filha
Que mora na ilha
No deserto
Onde ninguém pode escrever
Pois a lei proíbe
Ela inibe
Costura a boca
Põe zíper
Não há supermercado Hiper
Falta lápis
Falta caderno
Falta terno
E prefiro morrer
Do que deixar de escrever
O meu viver
O teu viver
O momento de te ver
De ceder
De compreender
O teu agir
O teu partir
Que me divide
Ao meio
Daí arreio.
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