Vou ao supermercado fazer compras e acabo esquecendo a calculadora. Daí passo o maior vexame, mas ainda bem que sei calcular, ou seja, somar e multiplicar.
Pedi emprestado papel e caneta, realizei os cálculos, deu trabalho e cansei minha memória.
- Já imaginou se eu fosse inimigo número um da Matemática!
Graças a Deus que... aprendi a ter amor pelos números e não sei mais viver sem eles.
Quando chego no posto de gasolina... lá está ela sorridente como sempre. Falo da Matemática presente nos preços de combustíveis.
Entro no frigorífico Oliveira... lá encontro ela toda feliz. Refiro-me à inesquecível Matemática, a qual desfila nas balanças onde se pesam as carnes. Escuto algum cliente dizer: Quero dois quilos...
Aonde vou topo com o corpo esbelto da Matemática que é quase onipresente (semelhante à divindade).
Ela é indispensável e amável.
Sem Matemática não dar pra viver. Sem ela ficaremos perdidos no tempo olhando para os relógios mudos, sem ponteiros e números.
A Matemática governa o cotidiano.
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