Mais uma vez
recebi o comentário de uma leitora
perguntando se estou desesperado
quando escrevo os textos
e confesso que fiquei meio desapontado
mas... não sou coitado.
É impossível
que eu viva em desespero infinito
e não goze sequer de um dia de paz
de algo que me satisfaz.
Como sou educado
respondi à leitora
gentilmente
cortesmente.
Declarei que digito cinquenta por cento desesperadamente
e a outra metade felizmente
livre da mente.
Não sei se respondi da maneira correta
só sei que ela merece respeito
pois caminha
pelas linhas
que saem do peito.
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