Não lembro de dar-te cabimento algum
Lembro de dar-te um simples álbum
Na data de seu niver
Há cinco anos atrás.
Agora você põe toda a culpa em mim
Eu faço o mesmo
Ponho a culpa em ti
Parece que iremos competir
O paraíso proibido.
Engraçado que sempre fui fechado
Jamais abri o cadeado
Permaneci afastado
Tão lacrado
E fugitivo.
Tu me davas cantadas
Cantadas mil
E quando me procuravas
Dizias: Sumiu.
Procurei ser difícil
Você não desistia por nada
Vivia na minha jangada
Noite e dia
Sem parar.
Bem que tentei evitar constrangimento
Tu me obrigaste a ceder
Agora diz que dei-te cabimento
Não consegue me compreender.
Faço-me de... durão
Mas somente eu e Deus sabemos do meu coração
Louco pra dizer o quanto te amo
Porém não quero me rebaixar.
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