Arranco uma pena de mim
Sai sangue do poro sudoríparo
E ela voa
Desaparece
No oriente
Da mente.
Morro de pena
De mim mesmo
Enquanto o mundo progride
Regrido
Finjo
Fujo.
Olho-me no espelho fico espantado tão assustado. Corro para o quintal olho-me em outro espelho e lá vejo o mal. Repito a olhada do espelho...
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