Ando abaladíssimo com os diversos boatos
São loucos atos
Nem sei expôr
O sol vai se pôr.
A lua vai nascer
As nuvens irão aparecer
A noite vai escurecer
Mas nós não vamos esmorecer
- Tá?
Acordo na madrugada
Ponho-me a pensar e pensar
Algo fica a incomodar
O dia já já vai surgir
Nada de impedir
A revolution.
O sol desperta novamente
Planto outra semente
Ela enraíza em minha mente
Dar frutos e frutos
Cosmetíveis
Combustíveis.
Chega de novo outra noite
A lua dar com a mão
Aceno daqui
A cena se repete
Vacino meu ego
Deixo de ser cego
Bato o prego
Na parede.
Continuo abalado
Totalmente abalado
Diante o terror da corrução
A velha destruição
Dos princípios éticos
Dos valores étnicos.
Nem sei o que acontecerá
Se intervenção humana
Se intervenção divina
Se intervenção militar
Se intervenção popular
- Sei lá...
Não é qualquer coisinha que me abala
Porém uma arma, uma bala...
Isso sim... me arrasa.
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