sábado, 29 de abril de 2017

DEZ PRAGAS DO EGITO

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As águas do Egito viraram sangue:
Dos rios, dos lagos, dos vasos, do tanque...
Os peixinhos morreram
As águas do rio federam
Os egípcios de sede quase pereceram
E o coração de Faraó se endureceu
Ao Senhor Deus não obedeceu.

Arão estendeu as mãos sobre as águas do Egito
As rãs tomaram de conta do meio ambiente
Então só se ouvia o grito
De alguém com medo ou nojo dos anfíbios
Que invadiram casas, fornos, camas, dormitórios, rios...
E o coração de Faraó se endureceu
Ao Senhor Deus desobedeceu.

A vara de Arão feriu o pó da terra
Surgiram piolhos por todos os lados
Eles se apossaram dos homens e gados
Foi o pior aperreio
Imagine o receio...
E o coração de Faraó se endureceu
O dedo de Deus não reconheceu.

Todo Egito foi corrompido pelos enxames de moscas
Sobre os lares, terras, velhos, crianças, mancebos, moças...
Que nojo vê-las em cima dos alimentos!
Foi o maior sofrimento
E o coração de Faraó se endureceu
Ao Senhor Deus desobedeceu.

Veio a praga sobre os animais:
Cavalos, camelos, bois, ovelhas, jumentos...
Alguns talvez fizeram votos, promessas, juramentos...
O gado dos egípcios morreu
O gado dos israelitas não morreu
E o coração de Faraó se endureceu
Ao Senhor Deus não obedeceu.

Arão e Moisés jogaram cinza para cima
Que se transformou em sarna
Pense num carma!
Depois as úlceras
Doía até nas vísceras...
E o coração de Faraó se endureceu
Ao Senhor Deus não reconheceu.

Choveu saraiva em toda a terra dos egípcios:
Sobre homens, animais, plantas...
Saraiva misturada com fogo
Atingiu e assassinou algumas antas
Que pena!
Mas o coração de Faraó se endureceu
Ao Senhor Deus desobedeceu.

O vento oriental trouxe uma nuvem de gafanhotos
Os quais devoraram frutos, verduras, vegetação...
Foi uma terrível devastação
Grande foi a destruição
E o coração de Faraó se endureceu
Ao Senhor Deus não obedeceu.

Houve trevas por todo o Egito durante três dias
Ninguém via ninguém
Os egípcios temiam as trevas
Eles tropeçavam nas pedras
Os israelitas tinham luz
E o coração de Faraó se endureceu
Ao Senhor Deus honras não deu.

À meia-noite o próprio Deus feriu os primogênitos
Os quais vieram a morrer
Era grande o pranto no Egito
Tudo se resumia em um povo aflito
Uma amostra do divino poder
E Faraó libertou os escravos judeus
Que 430 anos no cativeiro viveu
Como sofreu!
Como doeu!




























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MEDO DE MIM MESMO....

  Olho-me no espelho fico espantado tão assustado. Corro para o quintal olho-me em outro espelho e lá vejo o mal. Repito a olhada do espelho...